
Não posso nem se quer medir-me,
não sei até onde vão meus gostos fúteis,
minhas vontades, meus desejos.
Solto lágrimas,
por fantasmas que mim prenderam e me prenderão
por razões que desconheço.
Não sei do mundo.
Quero o tempo sem medida.
Quero o que nao sou.
Sofro pelo que sou.
Gosto do distante,
do que não tenho,
ou do que ja morreu.
Não sei de mim, eu novamente sei.
Não sei como recortar esse personagem.
Não sei da vida.
De um gostar apenas do sorrir do outro.
E que se foi sem permitir conhecê-lo.
Se anulou por uma causa não divulgada,
insosso n'alma .
não sei até onde vão meus gostos fúteis,
minhas vontades, meus desejos.
Solto lágrimas,
por fantasmas que mim prenderam e me prenderão
por razões que desconheço.
Não sei do mundo.
Quero o tempo sem medida.
Quero o que nao sou.
Sofro pelo que sou.
Gosto do distante,
do que não tenho,
ou do que ja morreu.
Não sei de mim, eu novamente sei.
Não sei como recortar esse personagem.
Não sei da vida.
De um gostar apenas do sorrir do outro.
E que se foi sem permitir conhecê-lo.
Se anulou por uma causa não divulgada,
insosso n'alma .
ps:Léo Brandão
2 comentários:
Mara isso aqui ta lindo d+!
ele merece...
continue fazendo essas coisas lindas!
beijos
lindo Mara...espero um dia sabermos se somos o que somos ou então..."Não sei da vida" "sofro pelo que sou"
Bjos...
Postar um comentário