E jogada pelo vento
Traças me devoram.
Escondo-me no meu passado negro.
Nego aos céticos, religiosos.
E jogado contra o vento,
Sou ainda louca,
Insana nas minhas liturgias.
Desejos sexuais.
Nos meus ideais de “belo”.
E jogado nas nuvens
Não penso no leve,
No puro e no branco.
Quero pinceis.
Desordem,
Sopa de letras.
E jogada contra mim?
Só assim posso mim encontrar,
E então poderei chorar
Desestruturas e desabafos.
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