
Só um pó.
Só uma voz.
Só uma vez.
Desagrego-me,
interrompe,
divide.
Intimida-me,
ensina-me,
não me tem.
Não sou nada,
não sou sua,
nem pertenço a mim.
Sou só carne,
podre, não mais vigente.
Não sinto odor,
o calor dos seus pés.
Não me sustento.
Equilibro-me no cruel pensamento que me invade.
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