Dessa vez não joguei palavras engarrafadas no mar, nem me banhei de embriaguez.
Mas meus desejos continuam transgredindo numa proporção que não cabem mais em mim.
Quero que as ondas nos alimentem, nos banhem, nos gaste, nos mate, pois ainda é “doce morrer no mar”, em você, sem você, no seu olhar, no seu calor, na sua pele. Na sua ausência...
Dessa vez não brindei com o vento o seu sorriso tão intenso, imenso, tão fiel a você. Não joguei palavras no ar e nem cartas no mar... Esse sentimento corsário que ainda permanece!
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