segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

É, realmente a noite anda muito quente,
e o café que fizestes não amargas mais.
Mas, ainda doce, minha boca pede você.
O vinho que manchastes a poltrona não saiu do meu corpo;
e nesse exato momento queria ter a limitação do assopro.
Do arrepio,
e do ardor.
Do momento certo.
Poderia, pelo menos, deixar de você aquele semblante.
O sorriso.
Talvez as peças intimas.
E voar...
Para que no espaço certo voltasse,
e roubasse de mim o eterno desejo.

2 comentários:

Unknown disse...

Maroca esse eh massa,calhente me fez imaginar...humhu "É realmente á noite anda muito quente,
E o café que fizestes não amargas mais".Sonhei q perfeito!!!!!!!

Obrigada por essas sensações...

Anônimo disse...

Mas vc um dia me disse q amava meu café!