quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Deslizava suas pernas pelos espaços nulos do lençol.
Naquele dia não era quente como de costume e os graus dos corpos não chegavam numa temperatura sufocante.
Era lamentável!
Seu rosto,numa aflição contínua ,transpirava a saudade.
Transbordava prazeres...
Era só ela, o lençol, e suas curvas.
Curvas estas saboreada pelos lábios carnudos e rosados dele.
És o que ele deixastes!
Se, ao menos no toque sádico largasse suas roupas íntimas ou cheiro nos arredores da casa,
certamente provacaria nela aquilo que chamastes de "dor".

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