É uma poesia pálida,
almática,
reduzida.
Três copos de gelo.
Um falar frio,
calculista,
amorfo,
fechado.
Um lugar não comum,
não azul,
nem pueril.
ZerO.
Estação não ardente,
nem colorida.
Frio é o seu olhar, tão congelado quanto o seu coração.
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Deslizava suas pernas pelos espaços nulos do lençol.
Naquele dia não era quente como de costume e os graus dos corpos não chegavam numa temperatura sufocante.
Era lamentável!
Seu rosto,numa aflição contínua ,transpirava a saudade.
Transbordava prazeres...
Era só ela, o lençol, e suas curvas.
Curvas estas saboreada pelos lábios carnudos e rosados dele.
És o que ele deixastes!
Se, ao menos no toque sádico largasse suas roupas íntimas ou cheiro nos arredores da casa,
certamente provacaria nela aquilo que chamastes de "dor".
Naquele dia não era quente como de costume e os graus dos corpos não chegavam numa temperatura sufocante.
Era lamentável!
Seu rosto,numa aflição contínua ,transpirava a saudade.
Transbordava prazeres...
Era só ela, o lençol, e suas curvas.
Curvas estas saboreada pelos lábios carnudos e rosados dele.
És o que ele deixastes!
Se, ao menos no toque sádico largasse suas roupas íntimas ou cheiro nos arredores da casa,
certamente provacaria nela aquilo que chamastes de "dor".
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